Para muito ser sindicalista é ser eleito para a diretoria do sindicato e, em determinado período do ano, fazer a campanha salarial em busca de algum reajuste salarial. Mas a realidade é outra e é dura.
Já houve um tempo que bastava ir em uma assembléia, fazer um blá-blá-blá raivoso e dizer que o patrão é isso e aquilo. daí era só propor a greve para qualquer coisa. Mas hoje, o Dirigente Sindical tem o papel de conduzir sua categoria além de responder "o salário sai amanhã".
Se o saláro continua a ser a força motora das mobilizações da categoria, por outro lado, existem outros temas que, ainda que perpassem por resultado financeiro, devem ser debatidos e apropriados pelos trabalhadores da Educação. Assim, cabe ao dirigente sindical estar ligado nos mais variados temas: Leis, Portarias e Resoluções sobre Educação, sobre aposentadoria, sobre elaboração de Plano de Cargos, Carreira e Salários, sobre órgãos que tratam da saúde do Trabalhador, sobre encaminhamentos jurídicos que auxiliem a categoria na sua vida pessoal e trabalhista.
As dimensões que atingem um Dirigente sindical são muitas. Atualmente, é fundamental ter dirigentes que tenham competência para atuar no campo do controle social, participando dos mais variados Conselhos( FUNDEB, Alimentação, Educação, Mulher, Transportes).
Pois, bem, tais dirigentes, com todas as suas competências, terão o papel de conduzir as lutas da categoria. Conduzir com profissionalismo, garantindo a efetivação dos direitos conquistados e lutando para que gestores passageiros, venham a suprimí-los.
É com tal clareza que a CHAPA FÉ NA LUTA - FÉ NA VIDA se apresenta para dirigir a APPI-Delegacia Sindical Costa do Cacau e os Núcleos de Uruçuca, Itacaré, Una e Canavieiras.
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